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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Para Sempre

Desculpa, mas a única maneira que eu tenho de te dizer o que sinto é através deste blogue. Eu nunca te disse o que verdadeiramente sentia, não em palavras. Em gestos e ações tudo o fiz para que indiretamente o intendesses, e isso, provavelmente quebrou muitos momentos que poderíamos – ou não! – ter passado juntos. O que eu te estou a tentar dizer é que te amo do fundo do coração. Se houvesse uma palavra mais forte do que amar, essa palavra seria a indicada para descrever o que eu sinto por ti. Percebes?
Todos ao meu redor, e principalmente, aqueles que sabem de ti e da nossa história me dizem que eu deveria parar de sofrer e esquecer-te, mas ao que os outros chamam de sofrimento, eu chamo de amor. É este amor que me faz acordar todos os dias, e continuar a minha procura. Nunca desistir. Eu sei que apesar de tudo, eu ainda tenho um pedacinho de felicidade guardado para mim, à minha espera, porque quando o amor é intenso e verdadeiro, ele deixa-nos marcas, e às vezes fica agarrado a nós como se fosse uma droga e nós não nos podemos libertar do amor. Podemos é fingir que não o sentimos. Como também podemos alimentá-lo e ele vive, ou então também o podemos matar. E isso, para a nossa história – ou para o que sinto por ti – não me parece ser justo. Não depois de tudo o que vivi e passei. Mas afinal o que é que é justo? É eu querer viver as coisas que sinto e não poder? Será isso a justiça? A maior prova que a vida nos coloca, é saber aceitar aquilo que ela nos dá. E o amor, não se pede, nem se compra… simplesmente acontece. E o meu por ti aconteceu.

Eu tive a sorte, de encontrar sem procurar, aquilo que muitos procuram e não encontram: a sua alma gémea! E eu sei que vai haver alturas na vida em que as pessoas de quem eu gosto, vão seguir caminhos diferentes dos meus. E depois o que fica, são os bons momentos que passamos juntos. E deve ser por isso que te relembro todos os dias da minha vida…  






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